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quinta-feira, 28 de abril de 2016

PROIBIÇÃO DE CANDIDATOS SEM DIPLOMA SUPERIOR


PROIBIÇÃO DE CANDIDATOS SEM DIPLOMA SUPERIOR...
É disso que precisamos...


Willian iDELfonso
Willian iDELfonso
Cargo eletivo não é emprego!

A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que exige diploma de ensino superior para candidatos, apresentado recentemente na câmara de deputados, tem apoio de 190 deputados, ou seja, 19 a mais do que o necessário. Se for aprovada pelo Congresso, a proposta "vai proibir a candidatura de quem não tiver ensino superior".

A justificativa da emenda é "estabelecer um patamar superior” para os representantes do povo, pois, “a disponibilidade de conhecimentos integrados por uma visão acadêmica pode propiciar com maior efetividade uma visão mais profunda da realidade brasileira”, diz o autor da PEC.

É a mais pura realidade que ainda hoje muitos políticos integrantes do poder Legislativo possuem dificuldade de leitura, “o que impede que atuem de modo efetivo nas suas funções constitucionais”.

Como toda regra tem uma exceção, aqueles que já é vereador, deputado ou senador,  e não possui ensino superior poderia se candidatar novamente ao mesmo cargo.

Se for aprovada e entrar em vigor, terá validade para as eleições de 2018.

Precisamos de renovação! Precisamos de pessoas comprometidas com esse trabalho!

quarta-feira, 20 de abril de 2016

UM EXEMPLO DE TRANSPORTE UNIVERSITÁRIO! É disso que a juventude acadêmica precisa!


Willian iDELfonso
UM EXEMPLO DE TRANSPORTE UNIVERSITÁRIO!
É disso que nossa juventude acadêmica precisa!

Nós estudantes universitários passamos por terríveis transtornos referentes ao alto custo das mensalidades bem como os altos custos com os deslocamentos de ida e volta, pois, a maioria nós cursamos em faculdades fora da Cidade, e poucas pessoas sabem das dificuldades que um estudante universitário passa para conseguir concluir seu curso. O custo é elevado e muitos desistem por não terem condições de custear todas as despesas.

É triste o descompromisso social do Executivo em relação à Educação da nossa juventude acadêmica, em não oferecer subsídios suficientes para atender a classe estudantil universitária que necessita se descolar para fora do município para estudar e trazer grandes ideias para nossa Cidade.

Acredito que a implantação do TRANSPORTE UNIVERSITÁRIO, para quem cursa a primeira graduação, seja um estímulo a mais com o objetivo de reduzir as despesas dos estudantes que precisam se descolar diariamente para Brasília.

Com isso, nós acadêmicos, poderemos ser beneficiados em vários aspectos como: agilidade, pois, o aluno pega o ônibus aqui na cidade e deixado na porta da faculdade e no horário; segurança, pois, será transportado pessoas de bem e com o único propósito de estudar; além da economia financeira, pois, muitos alunos que não trabalham ainda dependem os pais ajudar, então será um gasto a menos para a família.

Precisamos de renovação! Precisamos de pessoas comprometidas com esse trabalho!

quarta-feira, 13 de abril de 2016

TIPOS DE CANDIDATOS QUE ESCOLHEMOS!

Durante uma a campanha política, numa eleição passada, nas andanças pelos bairros de nossa Cidade (Águas Lindas de Goiás),  um certo candidato fazia questão de sentar-se no banco da frente do carro, ao lado do motorista, pois, assim sentia-se mais à vontade para acenar à população, enquanto distribuía seu "largo" e "sincero sorriso". Chorava em velórios, pagava cervejada nos bares, financiava clubes de futebol, dava presente às criancinhas, em fim, ele era o que se chama popularmente, “um figuraço”.



Em uma de suas andanças, num belo dia, em uma esquina lá pelos lados do bairro Quintas do Paraíso, um cidadão olhou para "o figuraço" e ficou na dúvida se o reconhecia ou não. Foi então que o figuraço ficou matutando: “Ué, será que o cidadão não me reconheceu?" Em seguida olhou para mim e perguntou-me: “Willian, o que será que leva um cidadão a decidir seu voto por um candidato?".

Respondi-lhe que esta pergunta era de difícil resposta e, entretanto fiquei inculcado com esta pergunta e passei a “bolar” uma resposta.

Depois de mais de um ano de raciocínio e pesquisa nas planilhas dos resultados dos votos das eleições anteriores, e usando o método do “geral para o particular”, consegui classificar o perfil dos candidatos eleitos, dos mais votados aos menos votados,  buscando um perfil de suas respectivas inserções sociais e nível de influência na decisão do voto do eleitor, da qual eu pude estabelecer uma tabela de nível de eleitos de 1ª até 6ª grupo.

Não citarei nomes, porém, cabe a cada um que ler este artigo e fazer juízo das próprias razões e ver onde encaixa cada um:

1ª. Grupo: Os Candidatos da Fama
Essa é maior chance de eleição, está com os candidatos famosos na sociedade, que atuam na mídia do rádio ou televisão, igrejas, onde se incluem obreiros, atletas, comunicadores, cantores ou atores, desde que famosos junto ao povão e que detenham alta aprovação no índice de audiência de seus programas ou apresentações.

2ª. Grupo: Os Candidatos da Grana
Neste patamar está a turma que compra votos na eleição. É a turma da “grana” que se elege a "peso de ouro". Esta categoria de candidato tem que ter muito dinheiro mesmo, pois o retorno do “investimento” em nível de votos ronda mais ou menos vinte por cento, ou seja: para cada cem votos comprados dá para contar com uns vinte votos na urna. Este jogo é pesado. Nesse caso, alguns candidatos buscam preencher o espaço vazio de suas vidas, outros buscam proteção da lei (com a imunidade parlamentar), para postergarem condenação na justiça, até por sonegação fiscal e outros crimes graves.

3ª. Grupo: Os Candidatos de Proposta Ideológica e Programática.
Neste grupo encontram-se os candidatos que deveriam estar no 1º grupo, pois são os candidatos que acreditam em uma proposta política que é veiculada e propagada durante anos e anos. Demoram a convencer os eleitores já que seus nomes são construídos ao longo de anos. Perdem muita eleição até convencer o eleitor, pois a mídia lhes dá pouco espaço.


4ª. Grupo: Os Candidatos de Nome famoso.
Esta chance de se eleger é para poucos, pois exige que o candidato tenha um pai ou tio famoso e popular que possa transferir seu prestígio para o parente próximo, filho, irmão, neto ou sobrinho.





5ª. Grupo: Os Candidatos da Raridade do Milagre.
Quando acontece este fenômeno a eleição é favas contadas. Uma revira volta sem opções para o eleitor! É o chamado milagre ou fenômeno na eleição.




6ª. Grupo: Candidatos do Rebolo.
Em último lugar se elegem os candidatos que possuem uma parcela de cada um dos itens acima, ou seja:

Os possuem um pouco de fama, pelo menos na sua inserção profissional; aparecem um pouco na mídia;
possuem ou conseguem alguma grana para sustentar sua campanha política; conseguem se inserir de algum modo em movimento de caráter social, com proposta ideológica; possuem nome de família respeitável na comunidade; e contam com uma ajuda quase milagrosa, como é o caso de um candidato que se filia em um partido de médio porte, sem candidatos de alta votação, e se elegem proporcionalmente com baixa votação, e assim chegam na disputa das últimas vagas, ou seja, ficam no “rebolo”, quando podem perder a vaga (morrer) por poucos votos.

Obs. “Rebolo”, é uma caixa de madeira redonda, com tampa em cima, onde se colocam dois galos de briga que empataram, até que um seja morto. (Não estou dizendo que um candidato irá fazer isso com o outro! kkkkkkkk)

Os demais candidatos que não se enquadram nestas categorias, seguramente serão classificados como "suplentes", e seus votos só servem para ajudar os privilegiados candidatos encaixados nestes seis critérios. (O Famoso escadinha... Rsss...)

Pois bem, é necessário frisar que os já eleitos e com mandatos, voltam sempre aos seus cargos, na proporção de 40% até 70% da composição de sua casa legislativa, pois estão em "campanha permanente" durante os quatro anos de sua legislatura.

No entanto, essas são as variáveis que dão a certeza de uma eleição em campanha política. É só guardar este artigo e conferir o resultado da próxima eleição.

Em todas as eleições passadas, os candidatos continuam balizando para estas seis variáveis de possibilidades de um candidato se eleger, isso acontece porque, nossa Cidade ainda tem uma proporção muito alta de a população de má informação.

Nossos políticos eleitos refletem a média cultural do nosso povo, o qual ainda vota com critérios de “desconstrução” do exercício da cidadania.

No momento é o que temos em nossa realidade como resultado de nosso estágio cultural, em fase de frágil democracia.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

UM EXEMPLO DE EDUCAÇÃO! É disso que precisamos em Águas Lindas.

Willian iDELfonso

Precisamos promover a formação integral dos estudantes, ir além do desenvolvimento intelectual e da capacitação técnica. Avançar no desenvolvimento socioemocional das crianças e dos jovens, para adquirir e absorver saberes relacionados a ética, justiça social, sustentabilidade, meio ambiente e direitos humanos é FUNDAMENTAL para que os alunos ganhem autonomia de pensamento e atitude.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) terá aplicação efetiva em sala de aula a partir de 2020. E é uma referência nacional que vai orientar a construção dos currículos, a revisão e a elaboração de propostas pedagógicas, a composição dos materiais didáticos e moldar políticas de formação de profissionais da educação e avaliações.

Com esse novo conceito, serão absorvidas as seguintes conceitos educacionais:

1 - Conhecimento
2 - Pensamento científico, crítico e criativo
3 - Repertório cultural
4 - Comunicação
5 - Cultura digital
6 - Trabalho e projeto de vida
7 - Argumentação
8 - Autoconhecimento e autocuidado
9 - Empatia e cooperação
10 - Responsabilidade e cidadania 

O Objetivo é cuidar para que a aprendizagem seja articulada de forma a inserir os conceitos nas atividades regulares e incorporar ações pertinentes à rotina escolar. Um ganho tanto para alunos como para os professores.

"FORMAR CIDADÃOS QUE FALEM A MESMA LÍNGUA!"

EU APOIO ESSA IDEIA!...

Dr. Willian IDELFONSO 💙👍